A Prefeitura sabe da angústia de ver a grama crescendo e a chuva sem dar trégua! E para piorar a situação a previsão do tempo nos canais de TV só traz mais chuva… o que fazer então?
Todos os fabricantes alertam nos manuais de instruções dos equipamentos para não utilizá-los durante a chuva ou em ambiente úmido.

Segundo a Agência Brasil de notícias e o INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o Brasil registra uma média de 78 milhões de raios por ano, com uma média de mortalidade de 120 pessoas por ano.

A umidade faz as folhas grudarem umas nas outras, o cortador puxa a grama mastigando as folhas ao invés de cortá-las. Isso tudo se traduz em possíveis buracos no gramado, porções de grama queimada pelo sol porque a folha foi mastigada e não cortada, ou porções que não são cortadas igualmente na mesma altura porque estavam grudadas umas nas outras.

A grama cortada molhada acaba colando no equipamento, possivelmente tampando a saída de respiro do motor, entupindo a grade do motor. Tudo isso pode acabar forçando o motor elétrico e queimando-o ou nos motores a combustão fundindo-os. Também gera problemas diversos nos rolamentos. Nos equipamentos a bateria há todas as possibilidades de risco e problemas dos equipamentos elétricos porque a bateria substitui o cabo elétrico, mas também há o risco de danificar a bateria além do equipamento.

